FECHECLER Virtual

Como peça indispensável para a Moda Moderna, me aproprio
desse nome para virtualmente escrever sobre o exercício da moda.

Blog Fechecler Virtual,
por Giovana Palladini


"Segundo estudos, o primeiro fecho éclair foi inventadopelo engenheiro Whitcomb L. Judson, em 1891 nos EUA. Consistia numa séria de ganchosque se prendiam a pequenas argolas. Utilizado principalmenteno calçado e nossacos de correio.
Apesar de ser prático, este tipo de fecho não era muito eficaz porque abria com alguma frequência. Foi no primeiro quartel do século XX que surgiu o protótipo do atual fecho éclair (zipper). O engenheiro sueco Gideon Sundback desenvolveu a ideia de Judson substituindoos ganchos e as argolas pelos chamados dentes metálicos. A partir desta data o fecho éclair foi sendo aperfeiçoado e a sua utilização indispensável ebastante variada."

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Homem que Dobra Alface X Mulher Contemporanea

Andei pensando esses dias que nao escrevi aqui por estar trabalhando muito, em como linkar o comportamento das pessoas com a moda... acho que comportamento assim como o cotidiano faz parte de uma série de atitudes que tomamos, desde o momento em que nos vestimos, até como nos comportamos no trabalho, no buteco, na balada, em casa... Observando mulheres contemporaneas, da minha geração, bem como de outras anteriores, pude detectar que ela sai as 5 da manha e volta as 9 da noite, com a mesma roupa e atitude, trabalha, almoça, enfrenta chefes, e diretores, leva o filho na escola, ao medico, faz reuniões, e tudo com o mesmo look e sorriso no rosto ( apesar de muitas vezes querer jogar isso tudo pro alto), realmente são as mulheres contemporaneas que fazem acontecer e se multiplicam para que o dia pareça ter mais de 24 horas.
Continuando a observar esse tipo de comportamento, percebo cada vez mais que essas mesmas mulheres buscam numa corrida muitas vezes contra ao tempo sempre a mesma coisa, um "principe encatado", acho que cada vez mais aquele ditado de " quem está fora quer entrar, quem está dentro quer sair" se aplica aos matrimonios dos ultimos tempos; pois numa mesa de bar com homens contemporaneos da vida real, ouvi que esse matrimonio é algo municipal ou seja do momento em que não estamos mais na mesma cidade que a esposa, tudo está valendo... será???
Seria isso o fim dos "gran finales" e viveram felizes para sempre?"; isso acabaria com os finais felizes das novelas, porque 99% delas acabam com no minimo 3 casamentos no ultimo dia. Discutindo com essas pessoas, constatei mais uma coisa, que os homens de hoje, ainda querem a mulher de antes, em casa, cozinhando, cuidando dos filhos, coisas que não consigo compreender em pleno século XXI; sou partidaria sim de que podemos conciliar tudo, desde o relacionamento perfeito, o trabalho corrido, e a admiração pelo outro, pois sem ela sim, não acredito que o "Happy end" irá existir!
Muitas vezes questionada pelo o que é o "cara perfeito" eu respondo que para mim o homem deve dobrar a alface e ponto.
Escuto da maioria das pessoas, que esse homem não existe mais... volto a perguntar, Será??? 
Onde estão essas mães que não trabalharam pra educar seus filhos, com maridos machões, que educação é essa??? que não ensina nem a dobrar a alface???
Volto a questionar o fato de que a mulher contemporanea casada consegue arrumar tempo inclusive para ensinar a prole a dobrar a alface, pois quanto mais o tempo é curto, mais fazemos acontecer, e mais as horas do dia parecem se esticar. O cara que dobra a alface é o par romantico dessa mulher do século XXI, que no fundo apesar de toda a independencia em se vestir, e se comportar consegue arrumar tempo pro trabalho, pra reunião, e até pra acompanhar o par romantico que tanto a admira e prestigia-lo nos seus eventos. Esse mesmo cara, abre a porta do carro, faz surpresas, a trata com carinho, cuida e faz gentilezas, o dobrar da alface é apenas parte do comportamento masculino ideal. Afinal, se matrimonio é municipal e ambos tem direitos iguais, devemos ter a consciencia tranquila, pois conspiramos a favor do bem estar em comum e ainda assim, acreditamos no famoso "Principe Encantado que dobra a alface"e que não acredita no matrimonio municipal, e sim no "seja eterno enquanto dure".

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